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Nesta quarta-feira (23), o Google publicou, em sua página de busca, um doodle interativo dedicado à Lua minguante de abril.
Assim como em outros doodles especiais sobre a Lua, a versão da vez é um jogo interativo, no qual o jogador testa seus conhecimentos sobre nosso satélite natural.

Como é o doodle que celebra a Lua minguante?
- O novo doodle é um jogo de cartas;
- Nele, o jogador precisa mostrar seus conhecimentos sobre as fases da Lua;
- As cartas são dispostas em um tabuleiro, sendo que a “inteligência artificial (IA)” “Lua” (sua adversária) começa jogando;
- O jogador marca pontos ao marcar pares idênticos, como a Lua minguante, cheia, etc.;
- Além dos pares, conexões entre mais de duas cartas também dão pontos;
- Cada combinação dá uma quantidade de pontos diferente;
- O jogo só termina quando o tabuleiro estiver completo e cada jogador ganha pontos extras ao final;
- Ao todo, são três níveis de jogabilidade para se “chegar à Lua”.
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Na página oficial do doodle, o Google explica o básico do jogo. Além disso, a gigante das buscas disponibiliza um papel de parede especial para smartphones e PCs para que o usuário acompanhe o calendário lunar de 2025.

Por que todo mundo usa o Google? Estudo tem uma teoria
Um experimento conduzido por pesquisadores de Stanford, MIT e da Universidade da Pensilvânia sugere que o domínio da busca do Google não está ligado apenas à qualidade do serviço.
A adesão massiva ao buscador pode ser explicada por fatores como inércia, falta de atenção e percepção equivocada sobre concorrentes. O estudo foi citado como base para argumentos apresentados por autoridades dos Estados Unidos em processos antitruste contra o Google.
Segundo os autores, muitos usuários simplesmente nunca testaram alternativas como o Bing, da Microsoft. Ao serem expostos a essa experiência por meio de um incentivo financeiro, parte significativa deles manteve o uso do novo buscador mesmo após o fim do pagamento.
Exposição ao Bing levou a mudança de percepção
O experimento envolveu mais de 2.300 participantes nos Estados Unidos, todos usuários de computadores com navegadores Chrome ou Edge. A maioria (96%) utilizava o Google como buscador padrão. Os participantes foram divididos em grupos, com diferentes estímulos para alterar temporariamente seu mecanismo de busca para o Bing.
Um grupo recebeu US$ 10 para utilizar o Bing por 14 dias. Durante o período, este grupo registrou um aumento significativo na participação de mercado do buscador da Microsoft. Passada a fase de incentivo, cerca de 22% dos usuários decidiram continuar usando o Bing — um número considerado expressivo pelos pesquisadores. Entre os que continuaram com o Bing, 64% afirmaram que o serviço foi “melhor do que esperavam” e 59% disseram ter se acostumado ao seu uso.
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