A Amazon está automatizando seus centros de distribuição com robôs cada vez mais sofisticados. Um exemplo é o Vulcan, capaz de realizar tarefas repetitivas, como a coleta e manipulação de produtos nas prateleiras.
A varejista já implantou mais de um milhão de robôs nos armazéns e está caminhando para ter mais máquinas do que trabalhadores humanos nas unidades.
Essa história tem dois lados. Por um lado, o uso de robótica aumenta a produtividade, ajuda a big tech a não sofrer tanto com a alta rotatividade de funcionários e cria empregos mais qualificados (com salários mais altos).
Por outro, o número de empregos diminuiu: a empresa teve uma média de 670 pessoas por armazém no ano passado, o menor número em 16 anos. O ritmo de contratações também desacelerou e a Amazon já revelou que pretende reduzir a força de trabalho nos próximos anos.
É um cenário complexo. Esse é o assunto da coluna Fala AI desta semana, com Roberto Pena Spinelli, físico pela USP, com especialidade em Machine Learning por Stanford e pesquisador na área de Inteligência Artificial. Confira!
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