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O boom da inteligência artificial está fazendo com que as gigantes do setor corram em busca de mão de obra especializada. E, muitas vezes, este movimento pode significar “roubar” funcionários de empresas concorrentes.
Foi exatamente o que aconteceu com a Meta. Após oferecer salários pomposos, a companhia contratou vários pesquisadores da OpenAI. Em resposta, a responsável pelo ChatGPT está adotando medidas para proteger sua equipe.

OpenAI promete recompensar talentos
De acordo com o portal TechCrunch, um executivo da OpenAI teria tranquilizado os membros da equipe após o “assédio” promovido pela empresa de Mark Zuckerberg. A ideia é conversar individualmente com aqueles profissionais que receberam ofertas de concorrentes.
Segundo a dona do ChatGPT, será realizada uma “recalibragem” de salários, além de outras formas de recompensar os melhores talentos da empresa. A empresa ainda garantiu que “não ficará de braços cruzados” diante da situação.

Nas últimas semanas, o CEO da OpenAI, Sam Altman, afirmou que não estava preocupado com a blitz de Zuckerberg. Ele ainda aproveitou para criticar a rival, afirmando que “há muitas coisas que respeito na Meta como empresa, mas não acho que seja uma empresa muito boa em inovação”.
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- Como o Olhar Digital já tinha informado, a empresa dona do Instagram, Facebook e WhatsApp teria proposto bônus de até US$ 100 milhões (quase R$ 550 milhões) para alguns engenheiros da OpenAI.
- Dessa forma, conseguiu contratar pelo menos oito pesquisadores da rival.
- Os novos contratados agora irão reforçar as equipes da Meta dedicadas ao desenvolvimento de ferramentas de IA.
- As contratações fazem parte dos esforços da big tech de investir cerca de US$ 65 bilhões (mais de R$ 360 bilhões) no setor apenas neste ano.