
Tudo sobre Inteligência Artificial

Tudo sobre OpenAI
A corrida pelo desenvolvimento da inteligência artificial está em andamento. Neste cenário, as gigantes da tecnologia precisam investir pesado no setor, além de buscar mão de obra especializada para garantir o aperfeiçoamento da IA.
Mas, muitas vezes, isso significa “roubar” funcionários de empresas rivais. Foi exatamente o que aconteceu com a Meta. Após oferecer salários pomposos, a companhia contratou três pesquisadores da OpenAI, responsável pelo ChatGPT.

Empresa planeja investir pesado na tecnologia
De acordo com reportagem do The Wall Street Journal, a empresa de Mark Zuckerberg conseguiu convencer Lucas Beyer, Alexander Kolesnikov e Xiaohua Zhai a mudar de lado. O trio foi responsável por montar o escritório da OpenAI em Zurique, na Suíça, no final do ano passado. Antes disso, trabalharam juntos no Google DeepMind, a unidade de IA da empresa.
A empresa dona do Instagram, Facebook e WhatsApp teria proposto salários anuais de até US$ 100 milhões (quase R$ 550 milhões) para os engenheiros da OpenAI. Isso dá quase R$ 45 milhões por mês. Além disso, foi oferecido um bônus individual de US$ 100 milhões.

Os novos contratados agora irão reforçar as equipes da Meta dedicadas ao desenvolvimento de ferramentas de IA. As contratações fazem parte dos esforços da big tech de investir cerca de US$ 65 bilhões (mais de R$ 360 bilhões) no setor apenas neste ano.
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CEO da OpenAI criticou a concorrente
- Uma porta-voz da desenvolvedora do ChatGPT confirmou que os pesquisadores aceitaram as propostas.
- O CEO da OpenAI, Sam Altman, afirmou durante esta semana que não estava preocupado com a blitz de Zuckerberg.
- Nos últimos dias ele disse que os seus principais funcionários haviam recusado as propostas da concorrente.
- E aproveitou para criticar a rival.
- “Há muitas coisas que respeito na Meta como empresa, mas não acho que seja uma empresa muito boa em inovação”, disparou Altman.